quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Que venha o maior clássico de Santa Catarina!


Em Floripa,

      Primeiro tempo sofrível. Tirando o gol de pênalti de Rafael Costa, o Figueirense nada fez, a não ser ver o Tadeu (aquele que jogou em 2008) fazer o quê muito fez no Figueirense: perder gol. Esse primeiro tempo podem colocar na conta do Profº Pardal, digo.. Adilson Batista. Jogar em casa, contra o “forte” Icasa, com três volantes? Além disso, não sei se é azar ou a fisioterapia do Figueirense é péssima. Um mês depois, Douglas Silva volta a jogar e sente a mesma região que o tirou do gramado. Enfim, negócio era aguardar o 2º tempo e ver se o Adilson mudaria no time. 

     Os jogadores não mudaram, mas o jogo sim. Tchô começou a aparecer mais, ajudado com a expulsão de Da Silva, aos 11 minutos. Aos 12, Hildo acerta a trave, 9 minutos depois, Ricardo Bueno recebe um bom passe de Tchô e solta uma bomba para fazer o segundo gol. Aos 31, ele, de novo, fez o terceiro, entrando na área, driblando o goleiro e chutando ao gol, “acabando” com o jogo. Ainda assim, Maylson, o dorminhoco, conseguiu tomar um amarelo, mesmo com 3 a 0 e na área do Icasa. Parabéns, Maylson! 


Em Bragança,

      Assim como na capital, o 1º tempo do Avaí também foi sofrível. Já aos 5 minutos, o Bragantino abriu o placar após um cruzamento, onde a zaga não pulou e Diego não soube sair do gol. Um minuto depois, Paulinho perde uma chance incrível de fazer o segundo. Para piorar, Alê toma o segundo amarelo aos 19 minutos e foi expulso. Paulinho quase fez outro aos 22, aí veio aquela frase na minha cabeça: “Quem não faz, leva”! E na primeira ida ao ataque, aos 35, Avaí empata. Na cobrança de escanteio, Diego Jardel chuta fraco no canto, mas sem chances para o goleiro e empata a partida.   

      Na etapa complementar o Avaí jogou com inteligência, aproveitando o nervosismo adversário. Mesmo tomando alguns contra-ataques, o time de Hermerson Maria acertou a trave aos 14 minutos, com Mário Diogo. Somados ao nervosismo, o cansaço e falta de habilidade diminuíram o ímpeto do time de Wagner Bennazi (aquele mesmo). Por sorte deles, no final do jogo, o atacante Luciano não chegou por centímetros de carrinho no cruzamento e virou o placar. O 1 a 1 até que ficou de bom tamanho. O “legal” do jogo fica por conta do público de Bragança: 417 pagantes. Isso que contaram com um reforço de 30 crianças vindo do Japão. Sim, Japão. Possivelmente com um tamagochi no bolso.


      E agora? Prepara que agora é hora do nosso clássico (alguém leu cantando?). Sábado, às 16h20, todos os caminhos levam ao estádio Orlando Scarpelli, para o maior clássico de Santa Catarina. Assim como todo clássico, não há favoritos e muito menos prever alguma coisa, apenas uma: Com essas zagas terríveis, impossível ser 0 a 0.

       Aviso: O clássico será televisionado para todo o Brasil pela Band (menos SC), então vamos, todos nós (torcida e jogadores) fazer um belo espetáculo, onde a torcida cante músicas de apoio e paixão para o clube, e os jogadores se preocupem em jogar bola, assim como foi Vasco e Botafogo, diferente do Grenal de nuestros hermanos

Abraços e até sábado!

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