Após a aporrinhação do hino a capela
O jogo entre o
praticamente classificado Brasil e o totalmente desclassificado Camarões
começou. Os expectadores (jamais os chamarei de torcida) estavam eufóricos e animados, mas só até o décimo minuto de jogo, quando se aquietaram, sentaram e ergueram a mão
para chamar o garçom(esqueceram que estavam num estádio). Por sorte, Luis
Gustavo(eles não o conhecem) cruzou rasteiro para o gol e Neymar, sozinho, tocou
para as redes. Aí foi a vez de Daniel Alves fazer capoeira, errou de esporte e
viu o cruzamento ser feito, assim como a dupla de zaga, que também viram Matip
empurrar para o gol, empatando o jogo.
Abusando
da ligação direta, o Brasil tentava fazer o segundo, mas o nervosismo deixava
tudo ainda mais difícil. Erros bobos no meio de campo, passes nem ninguém
entender. Eis então que Marcelo (autor do primeiro gol da Copa), passou para
Neymar que, mais uma vez sozinho, só teve o pequeno trabalho de chutar rasteiro
e fraco no meio do gol, já que o goleiro deles estava terrivelmente mal
posicionado. Agora era esperar o segundo tempo para ver o Brasil tocando mais e
melhor a bola.
O Brasil havia melhorado durante o intervalo,
quando tiraram Paulinho e colocaram Fernandinho. O Brasil passou a ter um meio
de campo que tocava mais e melhor a bola, tanto que logo no início da etapa
final, Fred, em posição duvidosa, fez seu gol na Copa. Para ajudar a seleção
canarinho, Camarões começava a errar ainda mais passes e não chegava nem de longe
no gol de Júlio Cesar (ainda não testado na Copa).
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