segunda-feira, 23 de junho de 2014

Venceu e passou em primeiro. Mas convenceu?

Após a aporrinhação do hino a capela

                O jogo entre o praticamente classificado Brasil e o totalmente desclassificado Camarões começou. Os expectadores (jamais os chamarei de torcida) estavam eufóricos e animados, mas só até o décimo minuto de jogo, quando se aquietaram, sentaram e ergueram a mão para chamar o garçom(esqueceram que estavam num estádio). Por sorte, Luis Gustavo(eles não o conhecem) cruzou rasteiro para o gol e Neymar, sozinho, tocou para as redes. Aí foi a vez de Daniel Alves fazer capoeira, errou de esporte e viu o cruzamento ser feito, assim como a dupla de zaga, que também viram Matip empurrar para o gol, empatando o jogo.

              Abusando da ligação direta, o Brasil tentava fazer o segundo, mas o nervosismo deixava tudo ainda mais difícil. Erros bobos no meio de campo, passes nem ninguém entender. Eis então que Marcelo (autor do primeiro gol da Copa), passou para Neymar que, mais uma vez sozinho, só teve o pequeno trabalho de chutar rasteiro e fraco no meio do gol, já que o goleiro deles estava terrivelmente mal posicionado. Agora era esperar o segundo tempo para ver o Brasil tocando mais e melhor a bola.
                 
                 O Brasil havia melhorado durante o intervalo, quando tiraram Paulinho e colocaram Fernandinho. O Brasil passou a ter um meio de campo que tocava mais e melhor a bola, tanto que logo no início da etapa final, Fred, em posição duvidosa, fez seu gol na Copa. Para ajudar a seleção canarinho, Camarões começava a errar ainda mais passes e não chegava nem de longe no gol de Júlio Cesar (ainda não testado na Copa).

                O errou beirou a bizarrice no quarto gol brasileiro, quando eles quiseram sair da defesa tocando bonito e de primeira. Não deu outra, perderam a bola e um dos nomes do jogo, Fernandinho, de bico, fez o seu merecido gol. Após a terceira rodada dos grupos A e B, o Brasil pegará o Chile(2º do B), em Belo Horizonte, sábado agora, às 13 horas.

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