Incríveis 339 pagantes viram um jogo onde o ataque não foi eficaz. Chances perdidas, boas defesas.. e só. Se tem um jogo que o zero a zero é justo, foi nesse, apesar de o Avaí ter jogado melhor que o São Caetano, mas como diz aquela música: “bola na trave não altera o placar, bola na área sem ninguém pra cabecear”. Hemerson Maria terá muito trabalho, que vão além do futebol, o quê creio que ele já sabia disso antes de voltar.
Já na noite em Floripa, 2.632 pessoas viram o Figueirense bater o frágil Boa Esporte por 3 a 0, gols de Rafael Costa e Ricardo Bueno, duas vezes (isso que é estreiar bem). O legal foi ver a zaga não tomar gol de cabeça, até pareciam ser bons, diferente do DM alvinegro. Impressionante como se machucam com frequência, esse DM deve ser um hotel 5 estrelas.
2.971 é a soma do público nos dois jogos. De quem é a culpa? Do tempo? Do horário? Do próprio jogo? Preço? Lugar? Eu diria disso tudo, por causa da CBF. Devem pensar melhor em como fazer o campeonato, torná-lo atrativo. Peguem como exemplo o futebol inglês e alemão, com estádios modernos e lotados até na 4ª divisão. Enquanto não entenderem que futebol é negócio, um evento, ficaremos com os estádios cheios, de lugar vazio.
Enfim, agora o Figueirense viaja até Goiânia, onde enfrenta o Atlético no dia 12/07, às 21 horas. Já o Avaí recebe o Paraná, dia 13/07, às 16h20. Um joga para se manter no G-4, o outro joga para se aproximar. E que possamos ter as quatro equipes catarinenses no topo da tabela.
Abraços e até Quarta!
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