Assim como nas outras duas estreias da nova camisa do Figueirense, o alvinegro perdeu. O jogo estava equilibrado, quando Thiego desequilibrou, mais uma vez para o time adversário, e fez um pênalti, aos 17 minutos. Por sorte do Figueirense, Leandro bateu feio e longe do gol. Com isso o Figueirense foi pra cima e, 12 minutos depois, Rafa Costa chuta de fora da área e abre o placar.
Junto com o aumento da chuva e frio, veio o 2º tempo. Figueirense se encolheu, e aos 11 minutos, Thiego afasta mal a bola, parando nos pés de Vinícius que, sozinho, empatou o jogo. Para piorar o lado alvinegro, André Rocha foi expulso - por não ter experiência e cair na catimba de Valdívia -. Na cobrança de falta, André Luiz virou o jogo, aos 26. Detalhe que ninguém pulou para tentar cabecear. Mas mesmo com um a menos, o time de Adilson Batista conseguiu empatar o jogo, com Ricardo Bueno, aos 30 minutos.
Até tiveram chances de virar o jogo, mas o individualismo dos atacantes não permitiram tal fato. E o castigo veio a cavalo, aquele que tanto falou/apitou o jogo, pegou o rebote da bola que havia batido na trave e empurrou pro gol, fechando o jogo em 3 a 2 pro Palmeiras.
Fica impossível um time querer vencer tomando três gols de rebote, além de ser um time mudo e medroso. Ninguém “peitava” o árbitro, deixando isso para o Palmeiras, mesmo jogando em casa. Séria B é um lugar onde a maioria dos árbitros se deixam levar, e tem que saber usar isso a seu favor. Creio que o pessoal deve ter saudades de zagueiros como Márcio Goiano e Cléber, que peitavam o árbitro. Pois é.
Gols do jogo: http://www.youtube.com/watch?v=Z_QAMOIqAlU
Tanto quanto Avaí e Figueirense voltam a jogar sábado que vem (27/07). O time de Hemerson Maria vai a Chapecó, onde enfrenta a Chapecoense, às 16h20. Já a equipe de Adilson Batista recebe o São Caetano, às 21h.
Abraço e até quinta!
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