Antes de tudo, não tenho como não parabenizar a todos os
envolvidos que conseguiram trazer um público de 754 pagantes, com 1.262 de
público total. É tanta coisa pra falar sobre essa vergonha corriqueira nos
estádios brasileiros que deveria fazer um post só sobre isso. Por enquanto,
resumo em apenas uma palavra: Despreparo.
Quanto ao jogo, o Figueirense quase toma um gol aos seis minutos,
no chutão/lançamento de Dória para a área, o chute de Lodeiro passa rente a
trave esquerda de Volpi. O único gol do jogo saiu aos 28 minutos, e foi
carioca. O “interessante” foi ouvir que o Adilson Batista havia treinado exaustivamente a defesa durante o “recesso”.
Por isso que estavam cansados no jogo e tomaram mais um gol de cabeça.
Impressionante! Finalizando o 1º tempo, aos 42 Thiego dá um chute rasteiro para
a área (sabe-se lá o motivo) e aos 44 tira mal de cabeça, colocando a bola nos
pés de Seedorf, que acerta o travessão.
Iniciando o 2º tempo, aos dois minutos Thiego toma cartão amarelo, e a ruindade da zaga vira assunto nacional (pelo menos na Sportv e ESPN, onde vi). Tirando isso, Rafael Costa realiza o primeiro ataque aos 11 minutos, mesmo sendo uma cabeçada sem perigo. Mas a defesa volta a ser assunto e, aos 21, mostra seu despreparo em sucessivos lances bizarros. Por sorte, o futebol apresentado pelo Botafogo foi do tamanho da torcida.
Por fim, os lances de ataques resumiram-se a Rafael Costa. Aos 24 ele chuta em cima do goleiro e, aos 39, fez certo em chutar para cima, mas por azar passou por poucos centímetros do gol. E como não podia deixar de ser, no apagar das luzes, mais uma lambança da defesa. E assim termina 1 a 0 Alvinegro (o carioca). Seria melhor ter perdido de 2 a 1, caso o Botafogo faça um gol no jogo de volta (24/07/13), terão que fazer três para passar de fase.
Até domingo,
Abraços!
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